Na Itália as últimas fotos de Oliviero Toscani têm gerado discussões diárias nos jornais e tribunais por expor uma garota anorexa nua em outdoors e em páginas de revistas, numa campanha publicitária para uma emergente trade da moda italiana.
As imagens estrearam durante a semana de moda de Milão, no final de setembro deste ano, e mostram Isabelle Caro, 25 anos, originária de Paris, completamente sem roupa a exibir um corpo visivelmente esquelético nos seus 31 quilos distribuídos em 1,65 metros de altura. Isabelle afirma que convive com a doença desde os 13 anos de idade. “Este problema é conseqüência de uma infância difícil. Cheguei aos 25 quilos, mas agora aumentei o peso e consegui estabiliza-lo”, diz.
No dia 19 de outubro o tribunal do Instituto de autodisciplina da Publicidade decidiu invalidar a campanha, alegando que a idéia é para fins comerciais e agride moralmente àqueles que sofrem ou convivem com portadores da mesma enfermidade. A ação foi movida pela Associação contra a Bulimia e Anorexia (Aba), através da presidente Fabiola De Clercq, e pela assessoria do esporte e tempo livre da prefeitura de Milão, representada de Giovanni Terzi. “A utilização destas imagens em nada ajuda aos que enfrentam o problema e respectivos familiares”, justifica De Clercq.
Oliviero é o mesmo de famosas campanhas publicitárias ditas anti-racimos United Colors de outra marca co-nacional. Diz-se perseguido e acredita que tais intervenções de certo modo ajudam a promover seu trabalho. “Fiz aquilo que sempre faço: um trabalho de repórter a testemunhar o meu tempo. Não acredito que a moda seja responsável pela anorexia. Ė mais amplo, tem a ver com a mídia, em particular a televisão, que oferece às garotas modelos um sucesso absurdo”, defende-se. Sobre a medida da Aba, criticou: “A mesma associação que me censura nunca se mostrou contrária às publicidades com mulheres que comem banana ou chupam sorvete num modo estranho. Nem mesmo sobre a exploração da beleza feminina extrema, que é a razão da anorexia cultural e física de muitas garotas”.
O fotógrafo recebeu o apoio de renomados estilistas. “Creio que tais campanhas com imagens assim duras e cruéis são justas, oportunas”, comentou Giorgio Armani. Domenico Dolce e Stefano Gabbana manifestaram-se em modo mais direto. “Finalmente alguém diz a verdade sobre a anorexia, que não é um problema da moda, mas psiquiátrico. A ministra da saúde Livia Turco mostro-se a favor do movimento. “Uma iniciativa como essa é para considerar-se”.
A marca responsável pela campanha ratifica que a intenção é conscientizar a população sobre o perigo da anorexia, e não uma estratégia de marketing para aumentar as vendas, como alega a Aba. Ao mesmo tempo cria-se um paradoxo no próprio site da empresa, que à primeira página têm as fotos de Isabelle, com uma o alerta “No Anorexia”, nas demais porém conta com as habituais modelos extremamente magras para exibir as suas coleções para a próxima estação.
Nota do autor: Difícil julgar a intenção da Nolita, se relamente está interessada em apoiar o combate à anorexia, ou simplesmente achou uma estratégia de “politicamente correta” para engrenar nas vendas. Uma coisa é certa, conseguirá êxito, pois nos últimos anos é normal que aqueles que fazem ou geram polêmicas e prospectam espaço na mídia, conseguem certa notoriedade positiva. Principalmente daqueles que possuem a anorexia mental, isto é, infectadas com o vírus CONSUMISMO.
Comprar um Armani, uma Louis Vittuin, um RayBan, um carro esporte, o tênis ou a marca que todos usam podem ser evidentes sintomas desta tal anorexia mental, em moda na sociedade atual.
As imagens estrearam durante a semana de moda de Milão, no final de setembro deste ano, e mostram Isabelle Caro, 25 anos, originária de Paris, completamente sem roupa a exibir um corpo visivelmente esquelético nos seus 31 quilos distribuídos em 1,65 metros de altura. Isabelle afirma que convive com a doença desde os 13 anos de idade. “Este problema é conseqüência de uma infância difícil. Cheguei aos 25 quilos, mas agora aumentei o peso e consegui estabiliza-lo”, diz.
No dia 19 de outubro o tribunal do Instituto de autodisciplina da Publicidade decidiu invalidar a campanha, alegando que a idéia é para fins comerciais e agride moralmente àqueles que sofrem ou convivem com portadores da mesma enfermidade. A ação foi movida pela Associação contra a Bulimia e Anorexia (Aba), através da presidente Fabiola De Clercq, e pela assessoria do esporte e tempo livre da prefeitura de Milão, representada de Giovanni Terzi. “A utilização destas imagens em nada ajuda aos que enfrentam o problema e respectivos familiares”, justifica De Clercq.
Oliviero é o mesmo de famosas campanhas publicitárias ditas anti-racimos United Colors de outra marca co-nacional. Diz-se perseguido e acredita que tais intervenções de certo modo ajudam a promover seu trabalho. “Fiz aquilo que sempre faço: um trabalho de repórter a testemunhar o meu tempo. Não acredito que a moda seja responsável pela anorexia. Ė mais amplo, tem a ver com a mídia, em particular a televisão, que oferece às garotas modelos um sucesso absurdo”, defende-se. Sobre a medida da Aba, criticou: “A mesma associação que me censura nunca se mostrou contrária às publicidades com mulheres que comem banana ou chupam sorvete num modo estranho. Nem mesmo sobre a exploração da beleza feminina extrema, que é a razão da anorexia cultural e física de muitas garotas”.
O fotógrafo recebeu o apoio de renomados estilistas. “Creio que tais campanhas com imagens assim duras e cruéis são justas, oportunas”, comentou Giorgio Armani. Domenico Dolce e Stefano Gabbana manifestaram-se em modo mais direto. “Finalmente alguém diz a verdade sobre a anorexia, que não é um problema da moda, mas psiquiátrico. A ministra da saúde Livia Turco mostro-se a favor do movimento. “Uma iniciativa como essa é para considerar-se”.
A marca responsável pela campanha ratifica que a intenção é conscientizar a população sobre o perigo da anorexia, e não uma estratégia de marketing para aumentar as vendas, como alega a Aba. Ao mesmo tempo cria-se um paradoxo no próprio site da empresa, que à primeira página têm as fotos de Isabelle, com uma o alerta “No Anorexia”, nas demais porém conta com as habituais modelos extremamente magras para exibir as suas coleções para a próxima estação.
Nota do autor: Difícil julgar a intenção da Nolita, se relamente está interessada em apoiar o combate à anorexia, ou simplesmente achou uma estratégia de “politicamente correta” para engrenar nas vendas. Uma coisa é certa, conseguirá êxito, pois nos últimos anos é normal que aqueles que fazem ou geram polêmicas e prospectam espaço na mídia, conseguem certa notoriedade positiva. Principalmente daqueles que possuem a anorexia mental, isto é, infectadas com o vírus CONSUMISMO.
Comprar um Armani, uma Louis Vittuin, um RayBan, um carro esporte, o tênis ou a marca que todos usam podem ser evidentes sintomas desta tal anorexia mental, em moda na sociedade atual.
Isabelle, 25 anos, 1,65 m, 31 Kg: Anorexa!