Eu já experimentei muitos tipos de drogas proibidas, como a maconha, cocaína, exstasy, LCD. Mera curiosidade. Gostei quase de todas. Não me tornei um consumidor por dois fatores significativos: primeiro, são proibidas. Segundo, sustentam um sistema criminoso, que começa com representantes de grandes corporações econômicas, passando por políticos influentes, chegando aos pobres e seduzidos traficantes que as comercializam.
Dar uma cheiradinha no ouro branco, como diz meu amigo Filipe Miranda, é postrar-se a grãos de pó. Incremento com a hipótese que é um reverenciar um mercado sanguinário, que sustenta acima de tudo um sistema corrupto, capitalista e opressor.
Existem, claro, outras drogas permitidas, mais nocivas porém à saúde. Batatinha frita, mc donald’s lixo, cigarro, álcool. As tais assassinam em doses os usuários. Sortudos os quais possuem bens para suportar tratamentos médicos no futuro.
Não usurpo ensaiar sobre os entorpecentes neste meu espaço livre. Escrevo porém sobre uma droga terrível que consome boa parte dos meus amigos no Brasil: Evangeliquês! Quando Karl Marx traduziu um pensamento do próprio Cristo dizendo que a “religião é o ópio do povo”, não defendia o ateísmo, e sim que a religião é usada para inconscientizar o ser humano. Assim foi com os hebreus que preteriram Jesus a Barrabas diante Pilatos, por exemplo. Sem contar que lideres políticos históricos como o imperador Constantino, Hitler, Bush e Hussein usaram, usam a religião em suas pregações ao púlpito do poder para reforçar suas idéias.
Na Itália, a opinião do papa e da démodé igreja católica são importantes. Os jornais publicam quase que diariamente as aspas de lideres do Vaticano. O Brasil é um país religioso também. Católico oficialmente, mas com tanta influência de outras religiões e seitas africanas, orientais, européias e norte-americanas, em justa proporção à sua miscigenação. Este contexto apresenta uma certa beleza. Alah, Jeová, Cristo, Buda, Maria Padilha e outros santos, mitos são cultuados livremente. Alguns como religião, outros com disfarces, chamados de filosofias ou “a verdade”.
Minha crítica, ou repúdio, hoje, é aos evangélicos, gospels, protestantes, pentecostais ou tradicionais brasileiros. Igrejas presbiterianas, batistas, renascer, diante do trono, graça de não sei lá quem ou da onde. De líderes nojentos que oferecem um ópio de péssima qualidade a um povo carente, necessitado para enriquecimento próprio, assim como ocorre nas organizações de entorpecentes proibidos. Hernades, Valadões, Malafaias, Mirandas, Macedos, Soares e outros pregadores grotescos que seduzem multidões com palavras de conforto e paz. Seria belo, se no fundo não fossem, como descrito na Bíblia, sepulcros caiados, ocos! As estratégias de marketing são perfeitas. Possuem o dom da oratória, mesmo se dizem que detenham o da profecia, ou de línguas estranhas.
Pregam o não às drogas, à violência, ao vício. Até aí perfeito. O problema é que se esquecem deles mesmos: enganadores, estelionatários e mantenedores de um sistema alienador que massacra os seus seguidores e, consequentemente, a sociedade global.
O que chamam de ação do espírito santo, eu defino como cartase.
O Jesus Cristo deles seria o seguinte nos dias de hoje: túnica Armani, bolsa Louis Vuitton, carro BMW, sandália Prada, cueca CK, tênis Puma, relógio Rolex, caneta Mont Blanc. Microfone headset. A guitarra do apóstolo Pedro seria Gibson. Paulo viajaria somente em primeira classe e a bela Maria Madalena seria pop star no bairro da Lagoinha, em Belo Horizonte, e, talvez, seria a próxima capa da Playboy (eu compraria uma revista com fotos da Ana Paula Valadão ou Aline Morais).
Coloquei um link para um vídeo de um show gospel brasileiro (clicar sobre o tìtulo deste post). A cantora pastora diz que antes as pessoas dançavam perdidas, e agora é possível dançar para Deus. Ao escutar a música pensei: pobres evangélicos, além de serem enganados são obrigados a renegar a boas canções para ouvir estas porcarias. Se um dia eu for pastor, chamarei Jennifer Lopez para dirigir o louvor. Ė mais afinada, mais bonita e com um ritmo muito, muito melhor, pelo menos.
Deixo claro que creio em Deus, o mesmo que os hebreus chamam Elih, os cristãos Jeová, os muçulmanos Alah, os budistas Budah. Creio num Deus vivo, que se auto define AMOR. Creio em Jesus Cristo, na sua humildade, amor, coerência. Não me interessa se ele transou ou não com Maria Madalena, se errou. Creio que Ele existiu, venho ao mundo e repetiu amar a Deus acima de todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo.
Dar uma cheiradinha no ouro branco, como diz meu amigo Filipe Miranda, é postrar-se a grãos de pó. Incremento com a hipótese que é um reverenciar um mercado sanguinário, que sustenta acima de tudo um sistema corrupto, capitalista e opressor.
Existem, claro, outras drogas permitidas, mais nocivas porém à saúde. Batatinha frita, mc donald’s lixo, cigarro, álcool. As tais assassinam em doses os usuários. Sortudos os quais possuem bens para suportar tratamentos médicos no futuro.
Não usurpo ensaiar sobre os entorpecentes neste meu espaço livre. Escrevo porém sobre uma droga terrível que consome boa parte dos meus amigos no Brasil: Evangeliquês! Quando Karl Marx traduziu um pensamento do próprio Cristo dizendo que a “religião é o ópio do povo”, não defendia o ateísmo, e sim que a religião é usada para inconscientizar o ser humano. Assim foi com os hebreus que preteriram Jesus a Barrabas diante Pilatos, por exemplo. Sem contar que lideres políticos históricos como o imperador Constantino, Hitler, Bush e Hussein usaram, usam a religião em suas pregações ao púlpito do poder para reforçar suas idéias.
Na Itália, a opinião do papa e da démodé igreja católica são importantes. Os jornais publicam quase que diariamente as aspas de lideres do Vaticano. O Brasil é um país religioso também. Católico oficialmente, mas com tanta influência de outras religiões e seitas africanas, orientais, européias e norte-americanas, em justa proporção à sua miscigenação. Este contexto apresenta uma certa beleza. Alah, Jeová, Cristo, Buda, Maria Padilha e outros santos, mitos são cultuados livremente. Alguns como religião, outros com disfarces, chamados de filosofias ou “a verdade”.
Minha crítica, ou repúdio, hoje, é aos evangélicos, gospels, protestantes, pentecostais ou tradicionais brasileiros. Igrejas presbiterianas, batistas, renascer, diante do trono, graça de não sei lá quem ou da onde. De líderes nojentos que oferecem um ópio de péssima qualidade a um povo carente, necessitado para enriquecimento próprio, assim como ocorre nas organizações de entorpecentes proibidos. Hernades, Valadões, Malafaias, Mirandas, Macedos, Soares e outros pregadores grotescos que seduzem multidões com palavras de conforto e paz. Seria belo, se no fundo não fossem, como descrito na Bíblia, sepulcros caiados, ocos! As estratégias de marketing são perfeitas. Possuem o dom da oratória, mesmo se dizem que detenham o da profecia, ou de línguas estranhas.
Pregam o não às drogas, à violência, ao vício. Até aí perfeito. O problema é que se esquecem deles mesmos: enganadores, estelionatários e mantenedores de um sistema alienador que massacra os seus seguidores e, consequentemente, a sociedade global.
O que chamam de ação do espírito santo, eu defino como cartase.
O Jesus Cristo deles seria o seguinte nos dias de hoje: túnica Armani, bolsa Louis Vuitton, carro BMW, sandália Prada, cueca CK, tênis Puma, relógio Rolex, caneta Mont Blanc. Microfone headset. A guitarra do apóstolo Pedro seria Gibson. Paulo viajaria somente em primeira classe e a bela Maria Madalena seria pop star no bairro da Lagoinha, em Belo Horizonte, e, talvez, seria a próxima capa da Playboy (eu compraria uma revista com fotos da Ana Paula Valadão ou Aline Morais).
Coloquei um link para um vídeo de um show gospel brasileiro (clicar sobre o tìtulo deste post). A cantora pastora diz que antes as pessoas dançavam perdidas, e agora é possível dançar para Deus. Ao escutar a música pensei: pobres evangélicos, além de serem enganados são obrigados a renegar a boas canções para ouvir estas porcarias. Se um dia eu for pastor, chamarei Jennifer Lopez para dirigir o louvor. Ė mais afinada, mais bonita e com um ritmo muito, muito melhor, pelo menos.
Deixo claro que creio em Deus, o mesmo que os hebreus chamam Elih, os cristãos Jeová, os muçulmanos Alah, os budistas Budah. Creio num Deus vivo, que se auto define AMOR. Creio em Jesus Cristo, na sua humildade, amor, coerência. Não me interessa se ele transou ou não com Maria Madalena, se errou. Creio que Ele existiu, venho ao mundo e repetiu amar a Deus acima de todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo.
E hoje é dia de nossa senhora aparecida. E tantas almas perdidas se drogam na cidade homônima...
Seguirei uma religião quando encontrar uma, onde todos os fiéis, incluindo este, dividam tudo àquilo que possuem, material ou não, com os demais. Que lutem a favor de uma sociedade justa, igual para todos e por todos, onde todos são um, e um é todos. Quem gozem juntos o jardim comum, que dividindo para multiplicar, somando para diminuir as diferenças ou, simplesmente, que amem. AMEM!
Textos sugeridos: Karl Marx, Epicuro e Saramago
Seguirei uma religião quando encontrar uma, onde todos os fiéis, incluindo este, dividam tudo àquilo que possuem, material ou não, com os demais. Que lutem a favor de uma sociedade justa, igual para todos e por todos, onde todos são um, e um é todos. Quem gozem juntos o jardim comum, que dividindo para multiplicar, somando para diminuir as diferenças ou, simplesmente, que amem. AMEM!
Textos sugeridos: Karl Marx, Epicuro e Saramago
Dichiaro però che oggi è un giorno bello e speciale a Trento. Una nuova e già cara amica si laurea: Chiara! Aguri ragazza! Che il vero Dio ti benedica!
1 commento:
Dai, Jota!
A Marinella me falou do seu blog e vim conferir...estou contente de ler suas opinioes.
o pessoal aqui da ILG gosta muito de voce. Agora que to fazendo o trabalho que vc fazia, todo mundo me pergunta como voce esta, e te envia dei saluti.(Pietro casagrande, aliservice, etc)
Ecco che te li porto ora!
Stammi bene ed in bocca al lupo!
Nanda
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